quinta-feira, 19 de maio de 2011

Biografia de John Bonham - phlavio - Fã




Biografia de John Bonham


Quando era muito pequeno costumava a batucar em caixotes e latas de café quando tinha apenas 5 anos, imitando os movimentos dos seus ídolos Gene Krupa e Buddy Rich (Vale lembrar que Bonham era um baterista autodidata). Aos quinze anos recebeu a sua primeira bateria a sério: uma Premier. Quando ele deixou a escola, para ajudar seu pai em uma empresa de construção. Seus pais sempre o apoiaram, outra pessoa que apoiou suas ambiçoes foi sua mulher, com quem ele tinha se casado com apenas 17 anos


Em 1964 juntou-se à sua primeira banda, Terry Webb and The Spiders. Tocou depois para bandas como os The Blue Star Trio e The Senators, que editaram um single com algum sucesso chamado “She’s a mod”. Bonham gostou destas experiências, e decidiu fazer da música a sua vida. Tocou com os The Way of Life, mas devido à inactividade desta banda passou para os Crawling King Snakes, cujo vocalista era Robert Plant. Durante este período, Bonham adquiriu a reputação de ser o baterista mais barulhento de Inglaterra, sendo muitas vezes convidado a parar de tocar, devido à sua tendência para partir as baterias.


Quando Jimmy Page pensou em formar os Led Zeppelin, convidou Robert Plant, que lhe sugeriu Bonham para a bateria, que assim passou à frente de B.J.Wilson dos Procol Harum e de Ginger Baker que viria a fazer parte do Cream, que, segundo se falava, pertenciam à lista de Page.


O próprio Bonham contava essa história: "Eu tinha duas ofertas excelentes: de Chris Farlowe e de Joe Cocker. Farlowe já tinha o nome feito e eu sabia que Cocker chegaria lá, mas quando vi meu amigo (Plant) aliado à Jimmy Page, não pensei duas vezes".


Bonham usava as baquetas mais pesadas e mais compridas disponíveis, a que ele chamava “árvores”. O seu estilo pesado inicial era bem demonstrado em “Immigrant song”,"Moby Dick", “When the levee breaks” e “The ocean”. Embora não fosse considerado tão solto como Keith Moon, nem tão respeitado pela crítica como Ginger Baker, a sua potência por detrás da bateria influenciou praticamente todos os bateristas do hard rock e do heavy metal. Os seus solos de bateria, primeiro em “Pat’s delight” e depois em “Moby Dick”, duravam normalmente pelo menos meia-hora; Bonham usava inclusive as mãos, obtendo assim um som diferenciado.


Em 1974 entrou no filme “The son of Dracula” tocando bateria. Muitos dos fãs do Led Zeppelin consideram que a sua atuação no filme The song remains the same do Zeppelin, terá sido a melhor de todos os membros do grupo.


O símbolo de Bonham do álbum Led Zeppelin IV


O símbolo de Bonham (Três Círculos) tem diferentes interpretações: Homem-Mulher-Criança ou ele o copiou do logo da cerveja Ballantine.


No dia 12 de setembro de 2007, Jimmy Page, Robert Plant e John Paul Jones se reuniram em Londres e anunciaram seu retorno aos palcos em uma única apresentação para vinte mil pessoas em um show em homenagem à Ahmet Ertegun (falecido em 2006), fundador da gravadora do Led Zeppelin, a Atlantic Records, a renda da apresentação será destinada a uma instituição que concede bolsas educacionais. Jason Bonham, filho de John Bonham, tocou bateria na primeira apresentação da formação "original" do Led Zeppelin após 19 anos.


Família


John Bonham tinha dois irmãos, o seu irmão mais novo, Mick Bonham (1951-2000), foi um discotecário, autor e fotógrafo e sua irmã mais nova, Deborah Bonham (nascida em 1962), é cantora e compositora.


Bonham era casado com Pat Phillips, e o casal tinha dois filhos, sua filha Zoë Bonham (nascida em 1975), que é cantora e compositora e também aparece regularmente no Led Zeppelin com convenções e premiações de seu filho Jason Bonham (nascido em 1966), que é um baterista de Rock, que ganhou sucesso com várias bandas incluindo Foreigner (banda) e Bonham. Em Dezembro de 2007, Jason Bonham tocou com o Led Zeppelin bem como na sua apresentação no 40° Aniversário do Atlantic Records em 1988.


Em 1970 Jason aparece tocando bateria no filme The Song Remains the Same. Zoë e Jason apareceram na cerimônia do Rock and Roll Hall of Fame, em 1995, juntamente com os membros remanescentes do Led Zeppelin. Sua mãe, Joan Bonham, é uma das vocalistas do The Zimmers, uma banda de 40 membros criada como um resultado da BBC um documentário sobre o tratamento das pessoas idosas. Seu primo Billy Bonham (nascido em 1950), também tocou teclados para Terry Reid e Ace Kefford.


Morte


Bonham não gostava de se ausentar de casa e da família por longos períodos de tempo; Isto levou-o ao uso abusivo do álcool para controlar os seus nervos. Em 24 de Setembro de 1980, na viagem do hotel para o estúdio onde a banda ensaiava para a sua digressão pelos EUA, Bonham bebeu cerca de quarenta doses de vodka.


Quando terminou o ensaio foram para a casa de Jimmy Page em Windsor. Depois da meia noite, Bonham adormeceu e foi levado para a cama. Benji LeFevre encontrou o corpo de Bonham na manhã seguinte. Apesar do alarido feito pela imprensa sensacionalista, a autópsia não revelou a presença de drogas no seu corpo. Foi diagnosticado de que Bonham morreu asfixiado pelo próprio vômito.[carece de fontes?]


Como baterista


Em pesquisa feita pelo site DigitalDreamDoor em 16 de agosto de 2008 John Bonham foi considerado um dos melhores bateristas do mundo pelos seguintes critérios: inovação, originalidade e capacidade técnica.[1]


Discografia



Filmografia



Referências



  1. 100 Greatest Rock Drummers - DigitalDreamDoor.

Bibliografia


O Wikiquote possui citações de ou sobre: John Bonham



  • Bonham, Mick (2003). Bonham by Bonham: My Brother John. Solihull: Icarus Publications. ISBN 0-9545717-0-3

  • Welch, Chris & Nicholls, Geoff (2001). John Bonham: A Thunder of Drums. San Francisco: Backbeat Books. ISBN 0-87930-658-0

phlavio18@hotmail.com


Ivane momo-ZÃO



terça-feira, 17 de maio de 2011

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Arte



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História do CPM 22 - phlavio Drums / curte.

CPM22

história do CPM 22, músicas e formação do CPM 22


A banda surgiu em 1995, influenciada por punk rock e hardcore. Adicionando melodia e romantismo adolescentes à mistura, o CPM 22 (Caixa Postal Mil e Vinte e Dois) não se prende a estilos.


Além de nomes como Ramones, Screeching Weasel e Garage Fuzz servirem de influência, os rapazes bebem na fonte de Weezer, Smashing Pumpkins e até mesmo Kiss.


Em 1998 gravaram a demo-tape “CPM 22″ e conseguiram destaque não só no cenário underground nacional, como na grande mídia. Em 2000 a banda foi indicada à categoria Melhor Democlipe no Video Music Brasil, com o clipe da música “Anteontem”.


A agenda de shows foi crescendo e, consequentemente, a cobrança por material novo. Surgiram novas composições, sempre com a marca da banda – hardcore com letras que expressam o cotidiano dos jovens – e o resultado foi o CD independente “A Alguns Quilômetros de Lugar Nenhum”. Em apenas um mês a banda vendeu 4 mil cópias (toda a prensagem inicial), chamando a atenção de produtores de shows e das gravadoras.


Essa sintonia fez com que o CPM 22 dividisse o palco com algumas bandas estrangeiras de hardcore que se apresentaram por aqui, como Lagwagon, No Fun At All, Down By Law, e com os veteranos do Buzzcocks no Olympia, em São Paulo. Quem assistiu ao show pôde constatar que o CPM 22 já tem um público fiel. Não é para menos: ao vivo a banda esbanja vigor, característica do hardcore, cadenciando e conduzindo o público, formando uma síntese perfeita, um mix de punch e adrenalina.


Em 2002 lançam pelo selo Arsenal Music, com distribuição da Abril Music, o álbum “CPM 22″. O CD abre com a faixa “Regina Let’s Go”, que logo estaria entre as mais pedidas nas rádios rock de todo o país, enquanto o clipe rolava na programação da MTV.


As experiências do cotidiano, as alegrias e frustrações estão presentes nas letras, como em “O Chão que Ela Pisa” e “…É Isso”. Recheadas de sinceridade, espontaneidade e até mesmo inocência, as letras em português refletem o desejo de serem compreendidos, tornando músicas como “Tarde de Outubro” e “A Velha História” mais próximas do público.


Se em “60 Segundos” o momento é de reflexão e vivacidade, em “Melancolia” é a vez de um inevitável desabafo em formato de uma bela balada hard-rock. O que mais impressiona na banda é a alternância e variação entre peso, melodia e velocidade. A agradável “Duas Semanas”, forte candidata a hit, encerra o CD mesclando suavidade e ardor.


Nas palavras de Badaui (voz), Portoga (baixo), Ricardo (bateria), Wally e Luscius (guitarra), “O Mundo dá Voltas”, e com o lançamento de “CPM 22″ (o álbum) a banda marca sua estréia no cenário da música brasileira atual, trilhando seu caminho, conquistando seu espaço, e provando que é muito mais que uma sigla composta por letras e números. CPM 22 hoje é sinônimo da qualidade e sangue novo que o rock nacional precisa.


E é nisso que o CPM 22 difere das bandas dessa geração, em meio ao caos urbano, avanços tecnológicos, violência desenfreada, eles são somente o baixo, as guitarras, a bateria, as dificuldades, as alegrias, os romances, a simplicidade e principalmente a voz, de uma juventude que quer se divertir, brindar a vida e jamais se calar. O convite para um mundo cheio de sentimentos, riffs de guitarras e energia está feito! ///phlavio Drums phlavio18@hotmail.com